01 Apr 2019 03:06
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<h1>Educação A Distância</h1>
<p>Não recomendado por pediatras - eles acreditam que o equipamento atrapalha o desenvolvimento do equilíbrio e da marcha das meninas - os andadores foram estudados por uma professora da Universidade de Fisioterapia da Escola Federal de Juiz de Fora (UFJF). IGC, Por Detrás Dos Números: Opiniões Preliminares do uso do andador no decorrer do doutorado no programa de pós-graduação em Ciências da Reabilitação da Instituição de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da Faculdade Federal de Minas Gerais (UFMG).</p>
<p>As conclusões de Paula reacendem a polêmica. Ela não encontrou nenhum dado que comprove prejuízos ao desenvolvimento dos bebês graças a do objeto. A pesquisadora também concluiu que não há evidências a respeito benefícios às meninas. Fisioterapeuta há 12 anos, Paula conta que, antes de começar o respectivo estudo, procurou referências pela literatura científica sobre o tema.</p>
<p>Segundo ela, as pesquisas não recomendavam o uso, porém não apresentavam embasamento científico nas justificativas. Preferia Que Eu Tivesse Escrito "a Reverter Vandalismo"? meses 40 famílias: 20 que decidiram utilizar o equipamento e vinte que optaram por não utilizá-lo. O andador não foi recomendado pela fisioterapeuta a nenhuma delas. As famílias começaram a ser analisadas na pesquisadora no momento em que os rapazes estavam com 9 meses, em média. Além de ver o desenvolvimento motor das crianças, Paula fazia críticas para analisar como as moças estavam andando. Durante 6 meses depois de começarem a andar sozinhas, os garotos passavam por testes. Paula conta que foram observadas a maneira de andar das gurias, a prática em subir rampas e o relato dos pais.</p>
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<li>08/06/10 17:36 - Maria Harley</li>
<li>quatro Ipameri 3.4.1 Cursos Técnicos</li>
<li>três Bacharelado / Licenciatura / Tecnologia</li>
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<p>O resultado é que não houve diferenças no recurso entre os grupos. “Todos os meninos lembraram desenvolvimento normal, aprendendo os movimentos acertadamente em um tempo adequado”, admite Paula, que foi orientada pela professora Marisa Mancini, do Departamento de Terapia Ocupacional da UFMG. A pesquisadora ressalta que o grupo que optou pelo andador não deixava as meninas muito tempo no material.</p>
<p>No máximo, uma hora por dia. Além disso, as famílias possuem boas condições socioeconômicas. “Não sabemos as implicações de emprego mais prolongado do andador pelas moças, por exemplo”, destaca. Paula ressalta que uma das ideias mais difundidas contra o andador era a que ele aumentaria as oportunidades de queda das criancinhas. “Percebemos que isto ocorre muito mais por negligência dos pais do que em consequência a do equipamento”, diz. Pela avaliação da fisioterapeuta, os resultados poderão contribuir para que a decisão clínica de optar pelo exercício do andador ou não seja feita com apoio em dados científicos.</p>
<p>A Nação Brasileira de Pediatria não recomenda o uso do material. Aramis Lopes Neto, presidente do Departamento Científico de Segurança da Moça e do Jovem da entidade, reitera que o andador não traz proveitos para o desenvolvimento da criancinha. Ele lembra que, com o aparelho, a guria apoia muito a ponta dos pés pra se locomover e não tem controle preciso do movimento.</p>